O pânico bolsista mundial desencadeado em 5/Agosto sugere que se está a iniciar a eliminação de mais uma fatia do
capital fictício acumulado.
Mas nesta fase financiarizada do capitalismo monopolista a acumulação de capital parasitário foi tão gigantesca que dificilmente chegará
à sua eliminação total.
Uma fatia do mesmo fora eliminada na crise de 2008, mas a "solução" então adotada para a mesma (em favor dos banqueiros) implicou a criação de ainda
mais capital fictício (com as quantitative easings, etc).
No entanto, só a eliminação total ou quase total do capital fictício acumulado permitiria uma
saída da crise
mantendo o modo de produção capitalista.
Contudo, eliminar dívidas podres implica ferir os interesses de credores super-poderosos, dos "donos do mundo".
O crescimento real parece ainda não estar à vista no ocidente alargado.
Ver também: Crise: algumas perguntas e respostas
06/Agosto/24
O sr. Zelensky chega 3ª feira a Lisboa – vem mendigar mais dinheiro para os seus bolsos fundos. O supracitado indivíduo é um dos corruptos mais asquerosos da história universal. Já é um multimilionário e a sua riqueza é feita às custas do sangue do seu próprio povo. Na Ucrânia morrem mais 1000 soldados por dia, mas ele não tem pejo em prolongar uma guerra que sabe perdida nem de entregar o seu país à pilhagem de transnacionais como a Blackrock e muitas outras. Tudo para aumentar a sua fortuna pessoal e a da sua entourage. Zelenski acaba de comprar um palácio em Londres que pertencia ao rei Charles, que se acrescenta ao património imobiliário já possuído em Israel, na Itália e na Florida. É claro que sempre sobram uns trocos para Mme. Zelenska, quando vai a Nova York, comprar joias de centenas de milhares de dólares no Cartier. Tudo isso é cuidadosamente omitido pelos media corporativos que nos desinformam.
É com tal indivíduo que o governo português quer assinar um acordo de assistência militar e financeira. Será para um período de 10 (dez) anos diz o seu deslumbrado ministro dos Negócios Estrangeiros – mas o governo não informou aos portugueses qual será o valor das prestações anuais. Fica por esclarecer se nesta nova punção ao Orçamento do Estado português já estão incluídos os 250 milhões de euros que o ex-primeiro-ministro António Costa prometera quando foi ao beija-mão de Zelenski em Kiev.
27/Maio/2024
A desdolarização avança a passos largos! A nova moeda chama-se UNIT Token. Os seus administradores afirmam que se trata de uma moeda apolítica; com sistema de pagamento e compensação aberta; com acessibilidade global; descentralizada e transparente.
A sua equipe criadora é dirigida por Alexey Subbotin, diretor da Agência Internacional para o Desenvolvimento Soberano. A suas ideias foram inspiradas em obras de Zoltan Pozsar, Chen Yuan e Sergey Glazyev.
A sua equipe afirma:
“O atual sistema de Bretton Woods definitivamente não serve bem ao desenvolvimento dos países BRICS+.
“Numerosas sanções e limitações já foram impostas ou declaradas, com enormes danos económicos diretos e colaterais.
“Atualmente, o BRICS+ não está pronto para lançar sua própria moeda, mas é urgente a necessidade de um sistema financeiro e monetário internacional independente e confiável.
“O ecossistema UNIT oferece aos países BRICS+ uma estrutura única, que pode acomodar plenamente o comércio entre blocos e facilitar investimentos mútuos, aliviando assim os desequilíbrios económicos que impedem uma maior integração”.
A África Ocidental e Central será a beneficiária imediata, pois poderá libertar-se da ditadura do Franco CFAO. Os administradores da UNIT Token consideram:
“O ecossistema UNIT pode efetivamente substituir o sistema financeiro pós-colonial na África, onde 14 nações soberanas ainda usam moeda atrelada ao franco francês.
“As regras injustas impostas aos povos africanos beneficiam diretamente o Tesouro francês, ao mesmo tempo que limitam o comércio, o crescimento econômico e a prosperidade na região.
“É fortemente necessária uma nova moeda de reserva.
“A adesão ao ecossistema da UNIT por meio da transferência de reservas soberanas para hubs domésticos da UNIT autorizados pelos governos promoverá o comércio e fortalecerá o desenvolvimento económico local .
Mais informação em https://unitfoundation.org/
14/Maio/2024
O governo português anuncia publicamente que tenciona doar à Ucrânia seis helicópteros pesados Kamov, de fabricação russa. Os referidos helicópteros haviam sido adquiridos para o combate a fogos florestais, mas hoje estão em mau estado por terem ficados parados sem a conservação adequada. No entanto, o que importa do ponto de vista das relações internacionais é a ILEGALIDADE de tal doação — ela não pode ser efetuada sem a anuência russa.
Recentemente o governo do Equador tentou manobra semelhante de venda de material de guerra russo aos EUA para a sua posterior entrega à Ucrânia. Ao anunciar esta doação ilegal o governo português coloca-se no mesmo nível daquela república bananeira da América do Sul.
16/Abr/24
As vicissitudes do jornalismo a sério em Portugal são bem retratadas neste artigo de Pedro Almeida Vieira. Ele é dos poucos que tem a coragem e a tenacidade de fazer jornalismo investigativo e, por isso, é severamente penalizado. Processos judiciais chovem às catadupas por cima dele, numa tentativa de estrangular financeiramente o "Página Um" (à semelhança do que aconteceu com "o diário", dirigido por Miguel Urbano Rodrigues). Ao mesmo tempo, depara-se com a manifesta má vontade das autoridades judiciais e governamentais diante da sua persistência em tratar temas incómodos – como a mortandade provocada pelas pseudo-vacinas para o Covid-19 e os crimes continuados contra a saúde pública pelo Ministério que deveria defendê-la.
Pedro Almeida Vieira é um lutador e merece ser apoiado. Não tem nada a ver com os lobotomizados que grassam nos media corporativos portugueses, pertencentes aos seis grupos oligopolistas que dominam o sector. As forças progressistas deveriam apoiar o "Página Um".
20/Março/2024
Em tempos de crise sistémica, que descredibilizam os políticos "normais" e as suas instituições, a classe dominante procura sempre ter uma carta de reserva para jogar: a do fascismo. Este apresenta-se – ainda que falsamente – como anti-sistémico. Reúne assim os votos dos que estão (justamente) descontentes com a deteriorada democracia em vigor em Portugal e por toda a UE. Para os humilhados e ofendidos, para gente com escassa cultura política, marginalizada e precarizada, os partidos saídos da Revolução de Abril de 1974 são vistos como "do sistema". Assim, demagogos como o sr. Ventura têm aí um vasto manancial de votos – como hoje se verificou.
Acrescente-se que o Presidente da República tem uma pesada responsabilidade no sucedido. Nada obrigava Marcelo Rebelo de Sousa a convocar estas eleições. Tudo indica que ele queria alterar o panorama político em favor dos seus amigos da direita e extrema-direita.
Acrescente-se ainda que o "encolhimento" dos partidos progressistas, apegados quase exclusivamente à política parlamentar, abstendo-se do papel pedagógico de esclarecimento popular, com défices de análise e de formação de quadros, com omissões perante problemas candentes e numerosas vacilações, não os preparou para o enfrentamento de ontem. Por isso são encarados como "iguais aos outros" pela população mais atrasada. Ela quer a ruptura com este sistema apodrecido e a alternativa que encontrou no panorama institucional em vigor foi a dos fascistas do Chega – irá arrepender-se certamente, mas isso ainda é futuro.
10/Março/2024
A advogada irlandesa Blinne Ní Ghrâlaigh faz uma espantosa intervenção inicial na Corte Internacional de Justiça (30m20s), 11/Janeiro/2023 (clique em Definições no You Tube para obter legendas em português). Nota: A Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o supremo tribunal da ONU e foi fundada em 1945. Não deve ser confundida com o Tribunal Penal Internacional (TPI) que foi fundado em 2002 e não faz parte da ONU. Ambos têm sede em Haia, Holanda. Com esta correção resistir.info pede escusas pelo erro que havia cometido.
Os media corporativos passaram a propalar mentiras às catadupas após a operação de 7 de Outubro em Israel. Eis algumas delas:
1) Que teria sido uma operação "terrorista", quando na verdade foi contra alvos legítimos do ocupante sionista: quarteis da tropa sionista, esquadras de polícia e instalações militares.
2) Que o Hamas teria atacado deliberadamente civis israelenses. No entanto, a esmagadora maioria dos israelenses mortos dia 7 eram militares ou polícias. Muitos dos civis que morreram foram atingidos pelas próprias forças israelenses em meio a choques com os militantes palestinos.
3) Que o Hamas teria decapitado bebés (!). A mentira é tão grande quanto aquela do tempo da guerra do Iraque, de que as tropas de S. Hussein teriam assassinado bebés no Kuwait.
4) Que as operações palestinas são desenvolvidas exclusivamente pelo Hamas. É falso. Dela também participam outras organizações, tais como a Frente Popular de Libertação da Palestina.
5) Que o regime israelense é democrático, quando na verdade é um regime racista, teocrático e fundado no apartheid. O regime é tão racista que faz discriminação até entre os próprios judeus (os de origem europeia discriminam os de origem norte-africana). Quanto aos palestinos, trata-se um povo espoliado e resistente. São tratados como párias e o objetivo do regime nazi-sionista é a limpeza étnica. Há milhares de presos políticos palestinos.
6) Que o genocídio agora praticado em Gaza – já há mais de 6000 mortos civis – seria uma "resposta" aos ataques do dia 7. Na verdade trata-se de terrorismo de Estado. É um ato de gigantesca covardia responder a uma operação militar com ataques de retaliação a populações civis. Era o que faziam os nazis da Wehrmacht.
7) Que o imperialismo deseja a paz. Na verdade deseja a continuação do massacre em Gaza como se viu ontem com o veto dos EUA a qualquer proposta de cessação de fogo apresentada no Conselho de Segurança da ONU.
26/Out/23
Entre o Gueto de Varsóvia e o Gueto de Gaza a diferença é só de escala. No primeiro houve "apenas" 380 mil judeus submetidos ao cerco dos nazis alemães, no segundo há 2,2 milhões de palestinos submetidos ao cerco nazi-sionista. Em ambos os casos trata-se de terrorismo de Estado e de políticas genocidas sistemáticas e premeditadas. Os últimos crimes do governo israelense são o corte de água, comida e eletricidade aos habitantes da Faixa de Gaza, seguido do bombardeamento indiscriminado da população civil por meios aéreos (a tropa sionista é demasiado covarde para por ali botas no terreno). Mas punição coletiva de um povo é um crime de guerra previsto na Convenção de Genebra. Mais uma vez, também nisto o Estado nazi-sionista segue o exemplo do seu antecessor alemão. A ação "terrorista" do Hamas é uma resposta ao terrorismo do Estado israelense, ao longo de décadas. Mas não se pode por um sinal de igual entre o terrorismo dos oprimidos e o terrorismo dos opressores. O roubo de terras – com a expansão contínua dos colonatos judeus – e o despojamento dos recursos do povo palestino perduram desde 1948 até hoje. Problemas não resolvidos tendem a apodrecer e este já gangrenou. O povo palestino está sozinho. Com o fracasso da ONU e da chamada "comunidade internacional" este povo não tem a quem recorrer. Só pode lutar por si mesmo. Deve por isso ser apoiado por todas as pessoas decentes do mundo. Atirar pedras no Hamas e mostrar-se equidistante é um ato de covardia política e moral.
14/Out/23
A brutalidade sistémica do Estado nazi-sionista é bem retratado no filme "Cinco câmaras quebradas". Os novos colonatos continuamente patrocinados pelo Estado judeu são um roubo de terras aos camponeses pobres palestinos. O filme mostra o sofrimento e a resistência tenaz do povo palestino. Não se pode compreender a situação atual em Israel sem conhecer a política oficial de exterminismo do seu Estado.
10/Out/23
A ofensiva de sábado conduzida pelo Hamas contra o estado nazi-sionista, brilhantemente organizada, constituiu uma vitória do povo palestino. Ela destruiu o mito da invencibilidade israelense, conseguiu irromper em 300 a 500 km2 do seu território, tomou quarteis da IDF e capturou refens (inclusive um general!) para troca pelos milhares de palestinos presos nas masmorras do Shin-Beth. Os hipócritas da UE que condenam a "violência" dos oprimidos nunca se lembraram de condenar a violência da opressão continuada dos sionistas ao longo de décadas. Além disso, o operação do Hamas destruiu o mito do "Domo de Ferro" que supostamente resguardaria o estado sionistas: o seu sistema de mísseis Patriot fracassou. A luta palestina certamente irá continuar, mas deve-se desde já assinalar que a operação do Hamas marcou um ponto de viragem. Doravante nada será como dantes.
08/Out/23
Declarações do Prof. Fukushima em 07/Set/23:
"Muitas pessoas morreram por causa da distribuição de uma arma biológica [as chamadas vacinas Covid]. É um massacre. É um Holocausto".
Sou o presidente do "grupo de estudo sobre problemas relacionados com as vacinas" (o nome oficial do grupo de estudo é "Sociedade Japonesa para as Complicações Relacionadas com as Vacinas "(JSVRC).
Como médico e como cientista, tenho plena consciência de que estamos a enfrentar uma crise tremenda neste momento. Poderia dizer que esta crise está apenas a começar.
Trata-se de uma crise da democracia. O direito das pessoas a acederem à informação está completamente comprometido.
O governo adopta uma atitude desavergonhada para continuar a ignorar totalmente os direitos humanos básicos, como o direito de procurar a felicidade e o direito de viver, que são protegidos pela Constituição japonesa.
Isto é absolutamente inaceitável!
Académicos honestos têm documentado numerosos casos de danos e lesões relacionados com as "vacinas", etc., nas suas conferências académicas.
O número de casos relatados de danos causados por "vacinas" é de "muitas centenas".
Não se trata apenas de uma situação invulgar, nunca antes tinha acontecido nada do género.
O que as "vacinas" estão a causar não são danos relacionados com medicamentos. Foi distribuída ao público uma substância totalmente incompleta chamada medicamento de ácido nucleico, que, de facto, nem sequer é um medicamento.
E o que aconteceu em consequência disto?
ATREVO-ME A DIZER: "HOMICÍDIO".
Poderíamos dizer que ocorreu um MASSACRE.
Isto é mais um HOLOCAUSTO CAUSADO POR UMA ARMA BIOLÓGICA.
Algo muito medíocre e mal cozinhado foi libertado no mundo.
Milhões de milhões de dinheiros públicos foram desperdiçados num produto muito mal cozinhado.
Vamos abordar a síndrome pós-vacinação, denominada "reacção adversa a medicamentos" de acordo com a classificação internacional.
É mais do que tempo de prestar cuidados médicos adequados aos doentes afectados pela síndrome pós-vacinação de uma forma verdadeiramente séria.
É necessário que todos os médicos, todos os cientistas, enfrentem imediatamente este enorme problema.
Atualização em Janeiro/2024: Nova conferência do Prof. Fukushima, com mais pormenores do holocausto "vacinal" (legendado em português)
22/Set/23
O desperdício de recursos públicos é uma especialidade do governo português. A novidade mais recente é a nova
subsidiação a fundo perdido de 25.000 euros a cada comprador de veículo elétrico (VE). Serão assim financiados 600 compradores de VEs. Quinze milhões de euros que saem do erário público – sem qualquer benefício para a economia nacional. Os cínicos costumam dizer que todo o projeto é viável desde que alguém pague por ele.
02/Set/23
A história dos F-16 para a Ucrânia é exemplar do modo como os EUA fazem negócios. Os seus monopólios conseguiram transformar tal operação num negócio rendoso impingindo os seus caros F-35 (praguejados de problemas) à Dinamarca e à Holanda por bom dinheiro. Em contrapartida, "autorizam" esses dois países a cederem os velhos F-16 à Ucrânia (sabe-se lá se e quando seus governos ganharão algo com isso) substituindo-os pelo novo material. Diga-se de passagem que os ditos F-16 serão absolutamente inócuos para o desfecho da guerra na Ucrânia – será apenas mais material a ser transformado em sucata pelas FA Russas. Mas isso pouco importa para os monopólios estado-unidenses – o que eles querem é fazer negócio. Além disso, para o fabricante dos F-35 a operação tem a vantagem adicional de não submeter esse material a uma prova real, com o risco do seu abate na frente de combate e o consequente desprestígio. Fazer negócio (ou enganar pacóvios submissos) é uma arte do lado de lá do Atlântico.
21/Ago/23
Na Irlanda, o governo propõe abater 200 mil vacas leiteiras a fim de combater as chamadas alterações climáticas.
Na Holanda, o governo já começou a destruir a pequena agricultura familiar com o pretexto de combater as ditas "alterações climáticas". Os agricultores holandeses são acusados de usar fertilizantes nitrogenados e os seus protestos já começaram.
Tais medidas contam com o alto patrocínio de Bruxelas, onde está a sede do "jardim" europeu do sr. Borrell.
A impostura global das alterações climáticas adquire um viés especial nesta parte do continente.
O definhamento da Europa ocidental, já começado, acelera-se a olhos vistos.
Ele pode ser observado tanto nas questões climatológicas como em tudo o mais.
Mas os ditos defensores do clima e do ambiente nada disseram quando uma nuvem radioativa varreu a Europa ocidental após a destruição das munições de
urânio empobrecido fornecidas pela Grã-Bretanha aos nazis ucranianos. O definhamento é também mental e conta com a colaboração prestimosa dos media corporativos.
09/Junho/2023
Robert Kennedy Jr., candidato nos EUA à Presidência da República, acertou em cheio: revelou alto e bom som porque é que a cadeia Fox despediu o famoso apresentador Tucker Carlson. Aqui está a sua mensagem:
O livro The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on the Democracy and Public Health, pode ser descarregado aqui.
24/Abril/23
O maior jornalista do mundo está há dez anos na prisão. Ele definha encarcerado numa prisão de alta segurança na Grã-Bretanha – um assassinato em câmara lenta – e sob a ameaça de extradição para o império apodrecido. Assange é um herói do nosso tempo, sacrificado como vingança pelos crimes que revelou. Ele é um símbolo dos tempos sinistros agora vividos pela humanidade. A exigência da sua libertação deve continuar na ordem do dia. Não se pode esquecer Assange.
11/Abril/23
Nos últimos dias tem havido um grande falatório nos media corporativos acerca da corrupção na TAP, com pormenores escabrosos. Mas neste caso os pormenores revelados destinam-se a mascarar o quadro geral – ou seja, o essencial. A génese de tudo isto é a própria privatização da TAP. As palavras "privatização" e "corrupção" rimam perfeitamente. Os saqueios de alguns indivíduos e indivíduas em altos cargos na TAP não deveriam servir de cortina de fumo para o caráter inerentemente corrupto da privatização efetuada.
06/Abril/2023
Desde o início da operação militar especial na Ucrânia as suas forças armadas já perderam 387 aviões; 210 helicópteros; 3228 veículos aéreos não tripulados; 405 sistemas de mísseis anti-aéreos; 8011 tanques e veículos blindados; 1044 veículos de lançamento múltiplo de sistemas de foguetes; 4205 peças de artilharia + obuses + morteiros e 8518 veículos militares especiais.
As Forças Armadas da Rússia estão a lutar contra 26 países da NATO, os que alimentam esta guerra com armamento, financiamento e também com pessoal de combate (os operadores de HIMARS são não ucranianos e além disso há milhares de mercenários estrangeiros). Esta guerra na Ucrânia (e não da Ucrânia) já se transformou numa guerra híbrida. O seu arrastamento está a atingir um dos grandes objetivos do império estado-unidense: colocar a Europa da UE em estado de vassalagem e destruir a sua economia. Quanto mais durar pior será para a UE e melhor será para os monopólios estado-unidenses do complexo militar-industrial. Mas apesar de toda a desinformação dos media corporativos, o regime ukro-nazi não está a vencer. A vitória da Rússia é inevitável, por muito que o império – desesperado – tente retardá-la.
25/Fevereiro/2023
O governo chinês emitiu hoje um importante documento que, como de costume, será ocultado/ minimizado/ adulterado pelos media corporativos.
Foi emitido oficialmente pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês e intitula-se "A hegemonia dos EUA e os seus perigos". O seu tom é contido, mas o conteúdo é devastador.
O documento contém cinco capítulos cujos títulos são: 1) Hegemonia política – Lançar o seu peso sobre o mundo; 2) Hegemonia militar – Utilização desbragada da força; 3) Hegemonia económica – Saqueio e exploração; 4) Hegemonia tecnológica – Monopólio e supressão [dos competidores]; 5) Hegemonia cultural – Propagação de falsas narrativas.
Vale a pena estudá-lo com seriedade pois é um documento de peso destinado a marcar posição e a advertir o resto do mundo dos perigos de um império em processo de apodrecimento acelerado.
20/Fevereiro/2023
Além de vidas, o regime ukronazi também destrói livros. Já
chega a 19 milhões o número de livros expurgados das bibliotecas ucranianas por estarem ligados à cultura russa. O objetivo é atingir os 100 milhões, informa a representante do parlamento ucraniano encarregada dessa triste tarefa.
13/Fevereiro/2023
O depoimento da Dra. Sasha Latypova neste vídeo devastador revela a intenção de prejudicar por parte da BigPharma. Além disso, denuncia a conivência do Departamento da Defesa dos EUA e a infração às boas práticas de fabricação daquilo a que chamam "vacinas" mRNA (pois variam conforme os lotes de produção). O vídeo tem 25 minutos e está legendado em português.
O seu depoimento foi apresentado na Pandemic Strategies: Lessons and Consequences – International Conference in Stockholm
06/Fevereiro/2023
O canhão de 120mm dos tanques Leopard 2, a serem fornecidos ao regime nazi da Ucrânia, poderá utilizar munições de urânio empobrecido (depleted uranium).
Se isso se verificar o destino daquele pobre país será semelhante ao do Iraque e da Juguslávia, até hoje poluídos por resíduos e pós radioativos com efeitos teratogénicos.
Os crimes do imperialismo e dos seus vassalos europeus seguem em contínuo.
27/Janeiro/2023
Notícias diversas censuradas nos media corporativos:
1) Empresários que voam em jatos privados para o Fórum de Davos, a decorrer na próxima semana, estão a exigir tripulações não vacinadas. O recrutamento do pessoal de voo é feito só junto a companhias que não exigiram vacinações anti-Covid às suas tripulações, tal como a Freedom Airlines.
(A imagem que aqui constava foi eliminada por haver suspeitas fundamentadas de ter sido forjada)
2) O deputado conservador britânico Andrew Bridgen comparou as "vacinas" mRNA ao Holocausto (foi expulso dos Tories).
3) A companhia estado-unidense American Airlines anunciou o encerramento de várias rotas devido a uma escassez maciça de pilotos, muitos dos quais morreram depois de terem recebido a "vacina" do Covid-19.
4) O Japão lançou uma comissão oficial de investigação do número sem precedentes de pessoas que morrem depois de inoculadas com a "vacina" Covid-19.
13/Janeiro/2023
Quatro altos hierarcas da UE – Von der Leyen, Macron, Sánchez e Costa – reuniram-se hoje em Alicante para acordar projetos comuns relativos à produção e transporte de hidrogénio em grande escala. Trata-se claramente de uma ideia disparatada, mas que movimenta enormes interesses. A inclusão deste tópico na agenda de S. Exas. confirma que os deuses enlouquecem àqueles que querem destruir. A UE tem problemas imediatos graves do ponto de vista energético e, além disso, está em processo de desindustrialização acelerada. Mas S. Exas. entretêm-se (e querem entreter-nos) a acenar com metafísicos projetos ruinosos, alcunhando-os de "verdes". O hidrogénio não é uma energia primária. Projetos ruinosos desviam recursos vultuosos dos investimentos que realmente devem ser feitos. Alguns (poucos) ganham dinheiro com isso (a Von der Leyen promete subsídios), mas quem perde é a economia europeia e os seus povos. Este novo disparate é análogo ao anterior do sr. Scholz.
09/Dezembro/2022
Se o ridículo matasse, o sr. Borrell já estava morto. O principal diplomata da União Europeia acaba de introduzir uma grande inovação nas práticas diplomáticas: apresentar-se em uniforme militar. A deriva autoritária e militarista da UE adquire assim uma expressão gráfica. Seria uma boa ideia enviar o ministro Borrell para uma trincheira no Donbass.
07/Dezembro/2022
Palavras de Masanori Fukushima, professor emérito de farmacoepidemiologia da Universidade de Quioto, a representantes do Ministério da Saúde do Japão numa sessão extraordinária realizada na Câmara dos Representantes em 25/Novembro/2022
01/Dezembro/2022
O Qatar assinou ontem um importante contrato para o fornecimento de GNL à China.
O referido contrato é uma machadada na estúpida política energética da UE.
Em primeiro lugar porque é a longuíssimo prazo (27 anos, o maior da história do GNL), contrariando a ideologia neoliberal da UE que quer contratos spot causadores de situações caóticas.
Em segundo lugar porque o Qatar é dos poucos produtores mundial com capacidade para substituir as quantidades de gás russo que abasteciam a UE – até que esta começasse a sancionar a Rússia e até a Royal Navy britânica explodir o Nord Stream.
Em terceiro lugar porque o famoso gás de xisto (shale) com que os EUA acenaram à UE está com a produção estagnada e dificilmente poderá ser uma alternativa para a UE.
Assim, tem razão a Gazprom quando no comunicado de hoje constata que países europeus desestabilizam o mercado global de GNL e reduzem a segurança energética mundial. A desestabilização é tamanha que chegou a afetar a Ásia-Pacífico pois atraiu navios de GNL dali para a Europa – mas estes, ao aqui chegarem, não encontram portos metaneiros ou capacidade de armazenagem suficiente.
22/Novembro/2022
Quanto mais perguntas se fazem mais se adensa o mistério em torno das supostas "vacinas" anti-Covid com tecnologia mRNA.
A Pfizer, a Moderna e os responsáveis políticos fogem às perguntas como o diabo da cruz, inclusive a fuhrer da UE, Ursula von der Leyden.
No Parlamento Europeu, questões acerca da mortandade e efeitos adversos que as ditas "vacinas" estão a provocar são formuladas de modo cada vez mais enfático.
O vídeo acima dá uma ideia do crime cometido contra a saúde pública (legendado em castelhano, 41m39s).
04/Novembro/2022
A situação gasista da UE de hoje é uma ilustração perfeita da anarquia capitalista. Há poucos meses a Comissão Europeia temia ficar sem stocks suficientes de gás natural para enfrentar o Inverno, tendo desencadeado medidas para restringir o consumo em 15%. A Europa começou então a comprar GN liquefeito – a preços quatro ou cinco vezes mais caros que o gás russo – aos Estados Unidos e a outros fornecedores. Mas agora, no fim de Outubro, verifica-se que há um excesso de GN na Europa e a procura está em queda devido à crise na indústria europeia. Neste momento há filas de navios metaneiros junto a portos europeus que não têm cais para atracar ou não têm capacidade de armazenagem de GNL suficiente. Consequentemente, os preços do GN caem e ameaçam até tornar-se negativos (como já sucedeu antes com o petróleo). Na base disto tudo está a ideologia da UE, que privilegia o mercado spot em detrimento de acordos firmes, estáveis e a longo prazo como aqueles que existiam com a Rússia. Mais uma proeza da fuhrer da UE, Ursula von der Leyden.
30/Outubro/2022
Decorreu em Fátima, de 28 a 30 de Outubro, a Conferência Internacional sobre Gestão de Pandemias, uma conferência de alto nível científico. Os media corporativos, a Ordem dos Médicos e o governo português – coniventes com os interesses da BigPharma – tentam cercar a conferência com uma muralha de silêncio. Pode-se assistir às intervenções nela efetuadas em:
https://odysee.com/@MartaGB:2?view=content
04/Novembro/2022
Em Praga e outras cidades do país, milhares de cidadãos checos exigiram dia 28/Setembro a saída da NATO e da União Europeia, bem como o restabelecimento de relações amistosas a Rússia.
Notícias como esta não aparecem nos media corporativos que desinformam o público português.
29/Setembro/2022
Clique a imagem para ver os dados em cada país da UE
Os países mais atingidos pelo excesso de mortalidade são aqueles que mais generalizadamente aplicaram as terapias genéticas experimentais mRNA a que chamam "vacinas" anti-COVID.
É preciso de imediato recusar os planos do Ministério da Saúde de continuar a aplicar tais injeções, a começar pelas crianças, jovens, mulheres grávidas e mães lactantes.
Leia também a Declaração de crise médica internacional por doenças e mortes correlacionadas com as "vacinas COVID-19" que é silenciada pelos media corporativos.
22/Setembro/2022
A história repete-se pois a potência imperial e os seus agentes ukronazis não têm imaginação para mais.
Tal como antes encenaram um pseudo-massacre perpetrado pelos russos em Bucha, agora
encenaram outro em Iziym.
A técnica de inventar eventos mediáticos que a seguir são propagados pelos media corporativos de todo mundo é antiga e bem lubrificada pela CIA.
21/Setembro/2022
Declaração de Andrei Marga, ex-chanceler da Roménia:
"Digo com total responsabilidade: as fronteiras da Ucrânia são artificiais. Ela deve ceder territórios seus: a Transcarpácia para a Hungria; a Galícia para a Polônia; a Bucovina para a Roménia; o Donbass e a Crimeia para a Rússia. Esses são territórios de outros Estados".
Serão estas palavras uma previsão, um programa ou uma petição de princípio?
19/Setembro/2022
(legendado em inglês)
08/Setembro/2022
07/Setembro/2022
As Forças Armadas Ucranianas que enviaram tropas para uma missão suicida na região de Kherson
drogaram os seus próprios soldados com psicotrópicos, denuncia a jornalista italiana Laura Ruggeri. A droga utilizada pelos ukronazis foi o
Captagon, um estimulante já utilizado anteriormente pelo ISIS no Médio Oriente. Assim é que conseguem enviar tropas para o moedor de carne. Os atuais nazis da Ucrânia seguem o precedente dos seus antecessores hitlerianos, que utilizaram o
Pervertin na II Guerra Mundial.
01/Setembro/2022
A demissão da ministra da Saúde, Marta Temido, foi alegadamente pelo facto de haver morrido uma grávida num transporte entre hospitais.
No entanto, esta não é uma boa razão. Muitíssimo mais grave é o facto de o seu Ministério ter promovido a aplicação de terapias genéticas experimentais (batizadas como "vacinas" anti-Covid) a crianças, jovens, grávidas e mães que amamentam os seus bebés. Isto foi e é um ato de genocídio.
Revela-se agora, um ano e meio depois, que o governo britânico reconhece oficialmente num relatório (pouco divulgado) a toxidade destas injeções:
"...considera-se que neste momento não se pode garantir suficientemente o uso seguro da vacina em mulheres grávidas. ... As mulheres que estão a amamentar tão pouco devem vacinar-se" (sic). In Summary of the Public Assessment Report for COVID-19 Vaccine Pfizer/BioNTech.
Ver também: https://t.me/covidbc (notícias de efeitos adversos das "vacinas" mRNA).
31/Agosto/2022
(vídeo legendado em castelhano)
Avizinha-se o incumprimento (default) da dívida externa dos EUA, anunciou hoje Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança da Rússia.
"A Europa está afundada numa crise sem precedentes. Precisamente pelas sanções que os estado-unidenses impuseram aos seus parceiros, em detrimento deles. A política destrutiva dos EUA está a golpear os países da ASEAN, que se vêem obrigados a comprar trigo a preços mais altos que antes. Os EUA emitiram 5,9 mihões de milhões de dólares e a Europa 2,9 milhões de milhões de euros. A carga inflacionária decorrente deste fundo é transferida cinicamente pelos ocidentais aos países em desenvolvimento. O crescimento descontrolado do endividamento levou a que a dívida nacional estado-unidense superasse os 30 milhões de milhões (10^12) de dólares. E a do Japão, o aliado mais próximo dos EUA, aproxima-se dos 10 milhões de milhões de dólares.
"Dada esta dinâmica, há muitas razões para acreditar que estes países terão problemas para servir esta dívida num futuro próximo. Em consequência, Washington incumprirá, como já fez com as suas obrigações com a Rússia. Os ativos financeiros denominados em dólares ou em euros, pertencentes a qualquer Estado, em breve serão simplesmente roubados", afirmou Patrushev.
22/Agosto/2022
O banco central do Zimbabwe acaba de adotar uma medida de consequências fundas: começou a emitir moedas de ouro que podem ser compradas pela população.
Cada moeda custa US$1.800 e pesa uma onça-troy (31,103 gr).
Desta forma o Zimbabwe, que é um país produtor de ouro, consegue restringir a procura interna por US dólares que estavam a ser utilizados como reserva de valor pelos detentores de riqueza.
Esta função de reserva de valor tem grande importância naquele país, pois ali a inflação é de centenas por cento ao ano.
Mas o facto importante a assinalar é que o Zimbabwe indica um caminho com grande potencial para debilitar ainda mais o papel pintado de verde que é a base do império estado-unidense.
O novo mundo multipolar tem muitas facetas e o Zimbabwe está a dar a sua contribuição para ele.
17/Agosto/2022
A National Oil Company of Iran anunciou hoje a assinatura de um acordo de cooperação estratégica com a Gazprom no valor de US$40 mil milhões.
Trata-se do maior investimento estrangeiro na história da indústria petrolífera iraniana.
Durante a visita de Putin a Teerão foram concluídos com companhias russas acordos para o desenvolvimento nos campos petrolíferos "Northern Pars", "South Pars" e outros, com um custo total de U$4 mil milhões.
Também foram alcançados acordos sobre a construção de novos pipelines de exportação, instalações para a permuta de gás e petróleo entre a Federação Russa e o Irão, bem como a aceleração de projetos de GNL.
Pobre UE que se afunda sob a "liderança" dos mentecaptos da Comissão Europeia. A vassalagem aos EUA está a conduzi-la à ruína.
in Intelslava
19/Jul/2022
"Somos uma nação que está em declínio, posta de joelhos perante o mundo, e consideramos permissível dar lições a outros povos em outros países acerca das suas democracias". Declaração de Donald Trump num comício aos seus apoiantes.
in Twitter
11/Jul/2022
Define-se "cartel" como um agrupamento de monopólios que, conservando sua independência industrial e comercial, põem-se de acordo sobre os preços de venda e os níveis de produção.
Um cartel, portanto, só pode ser de produtores – nunca de consumidores.
Mas agora a nova moda entre luminares de países imperialistas é constituir um "cartel de compradores" que pretende
controlar os preços do petróleo russo.
Boa sorte para eles. Com tais "peritos" económicos já não precisam de adversários no mercado petrolífero.
Em tempo: chama-se "monopsónio" e "oligopsónio" à situação de mercado em que há um unico ou poucos compradores não é o caso do petróleo.
2º em tempo: o banco JP Morgan está a prever preços de US$380 por barril.
05/Jul/2022
Três altos responsáveis do círculo íntimo de Zelensky compraram "villas" de luxo na Suíça.
São eles: Dmitry Razumkov, ex-presidente do parlamento (Verkhovna); Oleksandr Danyliuk, ex-secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia; e Lyudmila Denisova
que foi despedida por propalar notícias falsas de supostas atrocidades russas contra crianças.
Cada um dos imóveis destes cavalheiros e cavalheira vale cerca de US$9 milhões.
De onde veio o dinheiro?
A notícia está em databaseinternational.org/zelenskys-inner-circle-and-the-million-worth-swiss-villas/
O próprio Zelenksky tem casas em Israel, na Toscana (Itália) e na Florida (EUA).
A guerra na Ucrânia é mesmo rendosa para os corruptos hierarcas ukro-nazis que sangram o povo ucraniano.
25/Jun/2022
Os 250 milhões de euros que António Costa retirou do orçamento português para transferir à Ucrânia devem ter ajudado...
25/Maio/2022
No dia 14 de Maio houve um assassinato em massa na cidade de Buffalo, Nova York, EUA. Um auto-proclamado supremacista branco matou 11 pessoas e feriu três, com o requinte de filmar o seu ataque e divulgar um manifesto racista. O referido indivíduo usava o símbolo do "Sol Negro", o mesmo que na Ucrânia é utilizado pelo batalhão nazi Azov. A peste que o governo estado-unidense promoveu na Ucrânia manifesta-se agora na sua própria casa.
15/Maio/2022
Hoje, 11 de Maio, o regime ukronazi decidiu cortar o abastecimento de gás para a Europa.
Alega ele motivos de "força maior" na junção de Lugansk. No entanto, a Gasprom afirma não ter sido notificada nem ter conhecimento de qualquer obstáculo para o trânsito do gás.
É notável ver os mentecaptos de Kiev a sabotarem os seus patrocinadores da Europa atlantista.
Vale a pena ouvir as declarações estarrecedoras da presidente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Gueorguieva. Estão neste vídeo, entre os minutos 8h41 e 10h31. Trata-se do reconhecimento do fracasso dos mais altos responsáveis pela ordem monetária internacional – uma confissão de que esta ordem está a chegar ao fim. Já não são só os marxistas que dizem tais coisas: agora é a própria presidente do FMI.
Depreende-se que uma nova ordem monetária internacional terá de suceder-lhe, que o privilégio dos EUA de emitirem a moeda de reserva mundial irá acabar juntamente com o império cujo apodrecimento está em curso e que o mundo terá de desdolarizar-se. Os planos para a nova ordem já estão a ser preparados pelo economista russo
Sergei Glazyev. O seu livro mais recente está disponível
aqui.
03/Maio/2022
Dia 23 de Abril a União Europeia decidiu intensificar a censura aos media online mediante o seu Digital Services Act. A proposta já tem o acordo do PE e dos estados membros. O objectivo censóreo é actuar no espaço virtual, uma vez que hoje os media corporativos já se comportam unanimemente como porta-vozes da NATO. Esta nova medida soma-se à censura da RT e da Sputnik, tanto na televisão como na web. A UE pretende ainda co-responsabilizar o Google e o Facebook como agentes de censura, ameaçando-os de multas caso não o façam. É chocante o silêncio acovardado dos jornalistas europeus no momento em que tudo isso acontece e Assange está prestes a ser extraditado para um buraco negro da CIA.
O regime ucraniano deu um passo a mais na guerra suja. Resolveu agora constituir três batalhões com criminosos, antigos presidiários que cumpriam penas longas por crimes graves.
Já não se trata apenas de nazis, neonazis ou da contratação de mercenários estrangeiros.
Agora o regime Zelensky utiliza criminosos de delito comum.
A missão que atribui a tais batalhões é impedir que a população civil se afaste de cidades em conflito, de modo a fazer escudos humanos. Outra missão deles será reprimir as tropas regulares caso pretendam render-se.
Até agora as tropas russas actuaram cirurgicamente na Ucrânia, tentando preservar ao máximo a população civil e tratando com correcção os prisioneiros de guerra.
Conseguirão elas preservar esse padrão de comportamento quando o regime NATO-Zelensky adopta tais métodos?
Os monopólios dos media arrogam-se o direito de censurar o que dizem os seus clientes e o que podem ler os seus leitores. O Google começou agora a tomar medidas activas para censurar as verdades que se dizem acerca da Ucrânia. Por sua vez, o Twitter suspendeu as contas de Scott Ritter, de Pepe Escobar e ASB Military. E a UE continua a proibir os europeus de lerem a RT e a Sputnik. O macartismo voltou com força e, com ele, a mordaça à liberdade de expressão.
05/Abril/2022
1) Imagine que russos e ucranianos tenham a pele negra ou morena;
2) Imagine que Rússia e Ucrânia sejam países da África ou do Médio Oriente;
3) Imagine que a Ucrânia seja a Palestina;
4) Imagine que a Rússia seja os EUA ou Israel.
Se os media corporativos que nos desinformam praticassem este experimento mental, o conflito ficaria totalmente esquecido.
É o que agora acontece com as guerras em curso no Iémen, na Síria, na Palestina e em outros lados.
Há uma certa classe de políticos que não gosta de fazer opções, sobretudo quando elas são difíceis.
Por isso, quando obrigados, fazem artes mirabolantes para ficar bem com todos.
Muitos refugiam-se em declarações equidistantes dignas de socialistas fabianos, como essa do Somos contra a guerra.
Na agressão à Juguslávia eles diziam nem NATO nem Milosevic – e aquele governante foi devidamente demonizado pelos media corporativos e o país foi massacrado pela NATO durante 78 dias.
Na agressão ao Iraque eles diziam nem coligação dos EUA nem Saddam Hussein – e aquele governante também foi devidamente demonizado e o país foi arrazado.
Na agressão à Líbia diziam nem NATO nem Kadafi – e aquele país que tinha o mais alto nível desenvolvimento humano de toda a África foi arrasado e o seu presidente assassinado.
Na agressão ao Afeganistão diziam nem coligação dos EUA nem talibãs – e aquele pobre povo sofreu 20 anos de ocupação brutal até conseguir escorraçar a besta imperial.
Na maior parte dos casos os políticos nem-nem preferem o silêncio, como nos oito anos de guerra no Donbass que provocou
milhares de mortos (e iria continuar).
Mas quando alguém intervém para por cobro à chacina, tais políticos sentem que são obrigados a tomar posição.
Então, saem-se com o nem NATO nem Putin.
Parece que assim mantêm as suas consciências tranquilas e preservam seus belos princípios.
Mas quando um agente da polícia impede um homicida de consumar os seus intentos, a vítima não costuma perguntar se este agente tem uma moral irreprochável.
06/Março/2022
Este documentário de 2016 realizado por Oliver Stone dá, numa primeira aproximação, um entendimento da realidade ucraniana. Tem 1h34 de duração, está legendado em português e pode ser acessado aqui.
A primeira vítima da guerra são os media ocidentais e a liberdade de expressão.
Praticamente todos tocam pelo mesmo diapasão.
Numa homogeneidade perfeita repetem a narrativa imperial de que se trata de uma guerra da Rússia contra a Ucrânia.
Isto é falso. Trata-se, sim, de uma operação da Rússia contra a NATO.
A Rússia está a travar uma batalha existencial contra o aparelho militar da NATO ali existente e para desnazificar o país.
Ela já venceu a primeira parte dessa operação: mais de mil activos militares e centros de comando ligados à NATO foram destruídos.
Falta a segunda parte, que é desnazificar o país.
Mas nenhum dos media corporativos diz isso, pois a voz do dono é que manda.
Eles entretêm-se com fake news ridículas, como essa de apresentar como grande estadista um ex-comediante viciado em estupefacientes e títere de Washington.
Ou então a inflacionar qualquer manifestação insignificante da quinta coluna que existe dentro da Rússia.
Em contrapartida, ameaças reais à liberdade de expressão – como a proibição dos canais da RT e da Sputnik em vários países – não lhes merece qualquer reprovação.
Acompanham assim os serviçais governantes europeus que mandam iluminar edifícios públicos com luzes coloridas.
A equação é perfeita: políticos submissos + media orquestrados = modelação da opinião pública.
01/Março/2022
O títere de Washington na Ucrânia, sr. Zelensky, acaba de adoptar duas medidas significativas: 1) A libertação de presos de delito comum a fim de combater as tropas russas; 2) A isenção de vistos de entrada para mercenários estrangeiros dispostos a combater. Com tais medidas, a par dos neo-nazis que infestam a Ucrânia e dos US$450 milhões de armamento que Blinken & Borrell tencionam despejar ali, o apodrecimento da situação ucraniana parece garantido.
A operação especial para a desnazificação e desmilitarização da Ucrânia está em andamento.
Por isso mesmo, agora toda a máquina de propaganda dos media corporativos desencadeia uma barragem de histeria anti-russa.
Assim, convirá recordar alguns pontos essenciais:
1) A reivindicação russa de segurança é legítima. A agressividade dos EUA verifica-se com a expansão do seu instrumento NATO e com a crescente instalação de mísseis nucleares no entorno da Rússia.
2) A operação das tropas russas foi um êxito pois em apenas três dias neutralizou os principais activos militares do país (bases, aeródromos, etc) preservando a população civil.
3) As referidas tropas não pretendem ocupar a Ucrânia: o seu objectivo são as forças armadas nazis (batalhões Azov e do Pravy Sektor).
4) Toda a operação poderia cessar de imediato se o país fosse tornado neutral (tal como a Áustria, por exemplo).
5) O actual presidente da Ucrânia não tem autonomia pois as decisões importantes acerca do futuro do país são tomadas em Washington.
6) Se a NATO continuar a despejar armamento na Ucrânia após o início desta operação, isso significa que o imperialismo deseja transformá-la numa guerra prolongada.
7) O imperialismo incorre, assim, numa corrida arriscada que pode levar à guerra nuclear.
8) As mentiras e as desinformações dos media corporativos intensificaram-se nestes últimos dias – não se pode acreditar em nada do que dizem.
9) As sanções contra a Rússia poderão afectar mais os sancionadores do que o sancionado.
27/Fevereiro/2022
O governo Biden prepara-se para roubar US$3,5 mil milhões do Banco Central do Afeganistão depositados num banco dos EUA.
Verifica-se assim que os EUA não só não pagam indemnizações pelos crimes cometidos durante 20 anos no Afeganistão, antes de serem escorraçados daquele país, como ainda querem se apropriar da metade dos US$7 mil milhões que lhes foram confiados. O pretexto descarado é pagar indemnizações a vítimas das demolições do World Trade Center nos auto-atentados do 11/Set. O ADN do império é o gangsterismo.
Ver também: Moon of Alabama.
O You Tube censurou este vídeo do Prof. Joan-Ramon Laporte Roselló, a maior autoridade do Estado espanhol em medicamentos. Posteriormente, sem qualquer explicação, voltou a apresentá-lo como se pode verificar aqui. O público está, assim, sujeito aos caprichos censóreos de funcionários anónimos do You Tube. O que diriam os utilizadores se uma companhia telefonica se atrevesse a censurar as conversas dos seus clientes?
O filho do presidente dos EUA, Hunter Biden, considerava como "um bom amigo" (sic) o chefe dos serviços secretos do Casaquistão agora preso por alta traição após a tentativa de Revolução Colorida naquele país.
Por outro lado, o NED, organismo especializado dos EUA em subverter países, financiou ONGs do Casaquistão com centenas de milhares de dólares. Essas conexões os media corporativos não mostram.
09/Janeiro/2022
É o jornalismo que está em causa. A extradição de Assange significa que qualquer jornalista de qualquer parte do mundo pode ser extraditado para uma Guantanamo qualquer se denunciar crimes do imperialismo estado-unidense.
O editor da WikiLeaks enfrenta 175 anos de prisão por publicar informação verdadeira e do interesse público.
A sanha do governo dos EUA contra ele é uma vingança pela publicação de documentos que revelam crimes de guerra e abusos de direitos humanos em 2010.
A extradição é um ataque sem precedentes e uma tentativa de criminalizar a actividade jornalística básica: a investigação.
O putrefacto sistema judicial britânico é conivente com este crime.
Os jornalistas portugueses que tanto falam do sr. Rendeiro mas omitem o caso Assange também são coniventes com o crime.
18/Dezembro/2021
Julian Assange sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) no presídio de Belmarsh, revelou a sua noiva Stela Moris.
O AVC é uma consequência do stress a que está submetido naquele presídio de máxima segurança.
O acidente deixou-o com a pálpebra direita inclinada, problemas de memória e sinais de danos neurológicos
No dia 10 o Tribunal Superior de "Justiça" de Londres autorizou a extradição de Assange para os EUA.
15/Dezembro/2021
Hoje, domingo, foi anunciado de modo não oficial (ainda) que o governo António Costa teria aprovado um crime contra as crianças dos 5 aos 11 anos.
Trata-se da recomendação para que lhes sejam administradas terapias genéticas experimentais de efeitos irreversíveis, também conhecidas como "vacinas mRNA", ou vacinas anti-Covid.
Tal monstruosidade tem ressonâncias bíblicas, tal como quando Heródes mandou matar todas as crianças nascidas em determinado dia.
A administração dessa mixórdia a inocentes de uma faixa etária que sequer está ameaçada de Covid é a capitulação moral e ética deste governo aos ditames da Big Pharma e do capital financeiro.
A campanha em curso que tem o Covid como pretexto é um crime organizado à escala mundial, como demonstra
o livro do Dr. Heiko Schöning.
Os médicos portugueses que aprovaram tal recomendação assemelham-se aos seus colegas alemães da era nazi, que apoiavam com entusiasmo os programas eugenistas hitlerianos.
Verifica-se como matéria de facto que numerosos profissionais e instituições médicas do país deixaram-se comprar pelos subsídios da Big Pharma – trocaram a medicina pelas benesses do capital.
Os pais das crianças que, inocentemente, confiarem nas recomendações deste governo ou de tais médicos estarão a colaborar com criminosos.
As consequências a longo prazo destas mal chamadas "vacinas" são imprevisíveis.
Registe-se ainda o papel activo e unânime dos media corporativos portugueses nesta campanha sem direito a contraditório.
05/Dezembro/2021
Adenda: Registe-se também a opacidade da DGS que se recusou a divulgar os pareceres da comissão que aprovou a vacinação para crianças de 5 a 11 anos.
Mesmo com elementos por ela escolhidos a dedo a fim de obter os pareceres que pretendia, a DGS – contrariando toda a tradição científica – encolheu-se diante da divulgação.
A DGS pouco se importou com o facto de em Portugal não ter havido nenhum óbito de criança entre os 5 e os 11 anos devido ao Covid.
O que ela queria, a todo custo, era impingir a crianças saudáveis mixórdias que já estavam compradas antes do dito cujo parecer.
08/Dez/21
Esta semana o ministro Matos Fernandes anunciou o encerramento da Central Termoeléctrica do Pego, que tem apenas 36 anos de vida.
Assim, de uma assentada, 630 megawatts de potência instalada são retirados da rede.
Há pouco tempo já fora sucateada a Central Termoeléctrica de Sines, que poderia durar mais algumas décadas.
Há mais tempo haviam sido encerradas as centrais termoeléctricas de Setúbal e do Lavradio.
Ainda este ano o mesmo Matos Fernandes deu a benção ao sucateamento da metade das refinarias portuguesas de petróleo.
A França tem 12 refinarias e não pretende encerrar nenhuma. Portugal só tinha duas refinarias e encerrou uma delas, a única que produzia blendings para lubrificantes (passarão a ser importados).
Os factos comprovam que o governo de António Costa está apostado no suicídio económico do país, a acelerar o seu processo de desindustrialização.
Ele continua assim um ciclo começado há décadas com a sabotagem da siderurgia, a destruição dos estaleiros navais, a destruição da metalomecanica pesada, da frota pesqueira e que continua com as cimenteiras (o clinquer para o cimento fabricado em Portugal agora é produzido no Marrocos).
Trata-se de governos de traição nacional e submissos à UE.
A apregoada ideologia da "descarbonização" serve para ocultá-la e vender à opinião pública projectos loucos, disparatados e ruinosos como os da produção de hidrogénio em grande escala,
da extracção de lítio, das energias intermitentes e dos veículos eléctricos.
Houve um tempo, logo após a Revolução de Abril, em que se falava em "fechar" as casas vazias na matriz de input-output da economia portuguesa mediante a instalação de novas capacidades.
Hoje, este governo (e os anteriores) parecem apostados em fazer ao contrário: querem abrir mais quadrículas vazias com a destruição de activos fixos em condições ainda operacionais.
O reflexo disto já se vê nas Contas Nacionais, as quais apresentam números negativos na Formação Bruta de Capital Fixo.
A desindustrialização de Portugal tem implicações fundas e muito mais graves do que as imediatas – a extinção de empregos.
A estagnação e a decadência não são um destino desejável, mas poucos se atrevem a falar do assunto.
Um país que não tem indústria é uma horta, dizia um ministro do antigo regime. Tinha razão.
22/Novembro/2021
O dia 21/Outubro/2021 ficará na História Económica do Brasil como a data do fim do experimento neoliberal do
ministro Paulo Guedes.
Tantas foram as contradições agravadas por tal experimento fome num país que é exportador de
alimentos; revolta entre os camionistas pelo disparar do preço do gasóleo; desemprego e precarização
crescentes; desindustrialização; privatizações selvagens; predação sistemática pelo capital financeiro;
pauperização das camadas médias; criminalidade; ... que em algum momento teria de haver uma ruptura.
Esta se deu ontem, quando Bolsonaro anunciou um magro auxílio emergencial de 400 reais [61 euros] para
milhões de pobres (só durante um ano) e um subsídio para os 750 mil camionistas por conta própria que
sofreram um aumento de 40% no preço do combustível.
Foi o quanto bastou para gerar uma crise: a equipe económica de Guedes demitiu-se alegando que havia
sido furado o chamado "tecto de gastos".
O próprio Guedes, enfraquecido pelo escândalo dos Panama Papers (especulava em paraísos fiscais), agora está
a prazo no governo.
Por sua vez, os operadores dos mercados financeiros passaram a apostar contra o Brasil nas suas especulações
cambiais, bolsistas e outras (querem ganhar dinheiro também com o caos).
Quando se trata de subsidiar banqueiros não há preocupações com o famoso "superávite fiscal".
Mas quando se trata de dar algumas migalhas para pobres, chovem as acusações de "populismo eleitoreiro".
22/Outubro/2021
Reacções adversas à aplicação das quatro vacinas para o Covid-19 utilizadas na
UE:
Eudravigilance
– European database of suspected adverse drug reaction reports
.
Os óbitos e as reacções às vacinas experimentais
-COVID-19 MRNA VACCINE MODERNA (CX-024414);
-COVID-19 MRNA VACCINE PFIZER-BIONTECH (TOZINAMERAN);
-COVID-19 VACCINE ASTRAZENECA (CHADOX1 NCOV-19) e
-COVID-19 VACCINE JANSSEN (AD26.COV2.S)
estão indicados aqui (clicar a letra "C").
Nos campos de concentração nazis os prisioneiros eram marcados com números tatuados.
Agora, muitas décadas depois, a União Europeia vai ainda mais longe: quer marcar todos os
trabalhadores.
É o que se pode confirmar no estudo
The Use of Chip Implants for Workers
, elaborado para o Directorate General for Internal
Policies por solicitação do Parlamento Europeu.
O novo fascismo digital, mais moderno que as primitivas tatuagens pois preconiza chips RFID, reduz os
cidadãos à condição de gado.
Este é o futuro distópico que eles querem implantar implantar literalmente, pois debaixo da pele
como instrumento de controle social.
Trata-se de um projecto sinistro.
Ele se soma a outros já em curso, como as mortíferas vacinas mRNA (experimentais) que estão a ser aplicadas
em escala maciça.
O capitalismo está podre e atingiu a sua fase senil.
Há que superá-lo.
13/Outubro/2021
A UE é a principal responsável pela crise energética na Europa, que agora se traduz numa disparada de
preços.
Este é o resultado das políticas estúpidas impostas pela UE, tais como:
1) a mania do "tudo eléctrico", esquecendo que a electricidade não é uma energia primária (ou seja, tem de
ser produzida);
2) a política da chamada "descarbonização" total promovida pelo czar europeu da energia dita "verde", sr.
Frans Timmermans e o seu sinistro
Objectivo 55
;
3) a estrutura oligopolista da oferta de energia e dos mecanismos de preços impostos pelas corporações com o
aval da UE;
4) a demonização do dióxido de carbono (CO2) que é um gás não poluente e perfeitamente inofensivo;
5) a ideologia do chamado aquecimento global, defendida a ferro e fogo pela UE;
6) o assassinato da indústria europeia do carvão, que começou com a Margaret Thatcher;
7) o quase suicídio económico da Alemanha, que abdicou do nuclear, quer abdicar do carvão e esteve prestes a
ceder às pressões estado-unidense contra o novo gasoduto russo;
8) a marginalização sistemática da maior e mais importante fonte de energia do século XXI: o gás natural;
9) o servilismo da UE frente aos diktats do governo estado-unidense, mesmo à custa dos interesses
europeus;
10) a anarquia capitalista, agora agravada pelo neoliberalismo de que a UE é fiel servidora (até as décadas
de 50 e 60 a Comunidade Europeia ainda fazia algum planeamento, mas isso hoje está acabado).
Para agravar as coisas, há rumores de um possível corte no gasoduto entre a Argélia e a Espanha (o qual
também abastece também Portugal).
Os beatos das intermitentes "energias verdes" ficarão felizes com estes desenvolvimentos – mas com o risco
de congelarem neste Inverno.
07/Outubro/2021
A rescisão do contrato de venda de submarinos convencionais à Austrália (US$60 mil milhões)
não foi o primeiro revés da França nestes últimos anos.
Tem havido muitos outros reveses, todos com um instigador/autor bem definido, do outro lado
do Atlântico.
Houve por exemplo o caso do contrato de fabricação dos navios Mistral para a Rússia, que os
EUA obrigaram o governo F. Hollande a rescindir.
Houve ainda a venda forçada da Alsthom – um gigante que estava para a França assim como a
Siemens está para a Alemanha – à GE estado-unidense.
E não se pode esquecer toda a trama e armadilha sórdida montada em Nova York (com a
conivência do governo Sarkozy) a Dominick Strauss Kan a fim de impedi-lo de aceder ao posto
máximo do FMI.
Com governantes tão medíocres como Macron e os seus antecessores, a submissão da França
parece inevitável.
Quanto aos EUA, é ridículo afirmar que o novo acordo AUKUS (EUA/Austrália/Grã-Bretanha) e a
venda dos 12 submarinos nucleares estado-unidenses à Austrália – cuja entrega será por volta
de 2040 – poderia incomodar a China.
Foi apenas uma jogada comercial dos EUA a fim de remover um competidor, adjudicar um negócio
e promover as suas exportações.
22/Setembro/2021
Há 20 anos, em 11 de Setembro de 2001, verificaram-se as demolições controladas de três edifícios do World Trade Center de Nova York; o ataque ao Pentágono através de um objecto voador sem asas e com capacidade perfurante e o desaparecimento de um avião nos EUA. Foi o crime do século. Os que o planearam e o cometeram eram indivíduos dentro do aparelho de Estado dos EUA – foi um inside job. Os seus planeadores queriam forjar uma operação de falsa bandeira – e disseram-no claramente no Project for A New American Century, o road map elaborado por Dick Cheney, D. Rumsfeld e outros.
Ninguém pode se deixar convencer pelas pseudo-explicações disparatadas propaladas pelo governo americano, como se dois edifícios com estrutura de aço pudessem ruir com incêndios provocados por choques de aviões e um terceiro, o de número 7, ruísse "por simpatia" com os outros dois; ou como se um avião que ninguém viu e de que não há vestígios se houvesse chocado com Pentágono.
O segundo capítulo desta história é o encobrimento do crime. Durante 20 anos os media corporativos fizeram e fazem silenciamento ou desinformação. Nenhum dos chamados jornalistas "de investigação" dos media corporativos debruçou-se sobre o caso. A censura é total. Para estes media, o 11/Set é assunto tabu. O seu servilismo face ao poder é absoluto. É importante recordar o episódio do 11/Set pela importância que teve para "justificar" as guerras de agressão que se seguiram (Jugoslávia, Iraque, Líbia, Somália, Iémen, ...), as mudanças de regime por meio de "revoluções coloridas", a fascistização dos EUA no plano interno (Patriot Act, criação do Ministério da Segurança Interna, leis de espionagem e devassa sistemática dos cidadãos, estabelecimento de censura dos chamados media sociais, etc).
Só os media alternativos e investigadores sérios dos EUA – engenheiros, arquitectos, físicos
e muitos outros profissionais – analisam e denunciam as mentiras do governo estado-unidense.
O avanço do nazismo na Alemanha deveu-se também a uma operação de falsa bandeira: o incêndio
do Reichstag, em 1933, por apaniguados de Goering.
02/Setembro/2021
O regozijo pela derrota fragorosa e vergonhosa do imperialismo no Afeganistão não deve fazer
esquecer factos da história recente. A partir de 1978 o país teve um governo democrático e
progressista que promoveu a educação, a libertação das mulheres, a laicidade, o
desenvolvimento e a modernização do país. Este governo foi combatido pelas potências
ocidentais, que financiaram e armaram o mais retrógrado que existia no país – os fanáticos
talibãs.
A União Soviética, fiel ao seu dever internacionalista, interveio em apoio à República
Democrática do Afeganistão. A sua intervenção representou, na verdade,
uma defesa da civilização ocidental. A guerra suja promovida pelos EUA, Arábia
Saudita e Paquistão representou, na verdade,
uma defesa do atrazo, da ignorância e da opressão da mulher. Foram as potências
imperialistas que alimentaram o monstro talibã.
O Exército Vermelho nunca foi derrotado no Afeganistão: retirou-se do país porque assim lhe
foi ordenado pelo sr. Gorbachev, em 1988. Após a retirada das tropas soviéticas o governo
afegão, dirigido pelo Partido Democrático Popular, manteve-se em funções durante cerca de
três anos (1989-1992) combatendo heroicamente as forças de fanáticos islâmicos alimentadas e
armadas pelo imperialismo. Para a sua queda foi decisivo o corte de abastecimentos vitais –
petróleo e cereais – determinado pelo governo russo em 1991.
Miguel Urbano Rodrigues – fundador de resistir.info e autor de Nómadas e sedentários na Ásia Central – conhecia profundamente o Afeganistão, país que visitou quatro vezes até o fim do governo Najibullah. Os seus artigos, que mantêm actualidade, contrastam com a torrente de asneiras acerca do Afeganistão agora debitada pelos media portugueses. Aqui estão alguns deles:
Três milhões de milhões (trillion) de dólares depois e após 20 anos de guerra, o império estado-unidense é fragorosamente derrotado no Afeganistão. O acelerar da decomposição moral, política e militar dos EUA impressiona. Impressiona também a desfaçatez com que trata os colaboracionistas das tropas da NATO, agora abandonados à sua sorte (a recusa de vistos pelo governo dos EUA a milhares de tradutores significa que foram abandonados para a degola pelos Talibãs – depois de usados foram chutados). O apodrecimento do império no plano militar já é evidente. Isso se verifica tanto no plano das guerras locais/regionais (Afeganistão, Síria, Iraque, etc) como no plano estratégico pois os EUA já perderam a superioridade diante das novas armas russas (mísseis hipersónicos, etc). Soma-se a isto a deterioração crescente do império no plano económico, social e financeiro. O corrupto senil que o preside simboliza bem o seu estado actual. A nossa geração assistirá ao fim inexorável deste império podre.
O fim do confinamento decretado pelo governo britânico constitui uma auto-crítica na prática. Sem reconhecer explicitamente que errou na sua política sanitária, agora o governo britânico põe fim às medidas absurdas impostas pelos seus políticos (máscaras, distanciamento, ajuntamentos, etc). A Grã-Bretanha reconhece assim, de facto, a correcção de países como a Suécia e a Islândia cujos governos agiram correctamente depois de ouvirem os seus cientistas. A auto-crítica britânica é um bom exemplo para Portugal, onde a imposição do terrorismo sanitário nada traz de bom ao país.
20/Julho/2021
As mistificações começam pela própria de denominação desta cimeira dita "climática" pois confunde clima com ambiente. Ou seja, parte do princípio errado de que o ser humano tem algum poder sobre o clima planetário e que o chamado "aquecimento global" teria uma origem antropogénica. A segunda mistificação do seu título é mencionar "alterações" climáticas, quando estas sempre existiram e desde há milhões de anos. A terceira impostura é diabolizar o dióxido de carbono (CO2), o qual é um gás que não só não é tóxico como é até indispensável à vida no planeta. A quarta são as promessas nos discursos hipócritas de políticos & gretinos. A quinta, mas não última, é promover a ignorância dos problemas reais da humanidade com os falsos problemas ali inventados.
O mundo pode e deve tratar dos problemas ambientais, mas nada pode pode fazer quanto ao clima. Milankovitch dixit, há mais de um século.
23/Abril/2021
A tentativa de O encerramento da refinaria de Matosinhos, em Leça da Palmeira, é foi um
crime
de lesa economia nacional.
Trata-se da Era a única refinaria de petróleo em Portugal com capacidade para produzir os
óleos base para o blending de lubrificantes. Se ela desaparecer, isso O seu desaparecimento
significa mais um
passo no caminho da
desindustrialização de Portugal.
A sua proprietária, a GALP, é uma empresa altamente lucrativa – mas quer sucatear sucateou a
refinaria porque com isso aumentará ainda mais os dividendos dos accionistas.
O governo PS do sr. António Costa parece assistir assistiu impávido a este crime
em
preparação
. O
seu ministro do Ambiente, o sinistro Matos Fernandes, até emitiu declarações de
concordância com o mesmo. Vale-se para isso dos habituais pretextos idiotas, a impostura
da "descarbonização". O sr. M. Fernandes está conivente com a destruição do tecido
produtivo nacional.
Este é o momento de levantar a bandeira da nacionalizaçãoo da GALP. É a soberania nacional, energética inclusive, que está em causa.
Julian Assange continua encarcerado no presídio de Belmarsh. Trata-se de um processo infame que lhe é movido pelas autoridades britânicas, subervientes aos EUA. Não existe qualquer razão alguma para Assange continuar preso, mas a generalidade dos media corporativos cala-se como um rato e abstém-se de denunciar a monstruosidade em curso. A vida do fundador da WikiLeaks está ameaçada, as suas condições de saúde são más.
Escrever a Assange é uma forma de ajudá-lo. As mensagens devem ser curtas e conter o seu número de prisioneiro (do contrário não serão entregues). O endereço é:
Prisoner # A9379AY
HMP Belmarsh
Western Way
London SE28 0EB UK
Grã-Bretanha
Um tribunal britânico decidiu entregar 31 toneladas de ouro ao sr. Guaidó, o putativo "presidente" da Venezuela. Deste episódio podem-se extrair algumas lições:
O FMI, que acaba de recusar um pedido de empréstimo da Venezuela para acudir à pandemia, no dia 14 de Abril emitiu um comunicado. Nele diz-se preocupado com os EMDCs (emerging markets and developing countries) e conclama todos os credores bilaterais a "temporariamente suspenderem pagamentos de dívidas de países de baixo rendimento de modo a que possam combater a pandemia". E, como suprema generosidade, diz "em alguns casos, será necessária uma razoável e abrangente reestruturação de dívida a fim de restaurar a sustentabilidade da dívida" (sic).
Como se verifica, para o FMI, não se trata de cancelar a dívida do Terceiro Mundo. Trata-se, sim, de "restaurar a sua sustentabilidade". Ou seja, estes países deverão permanecer endividados para todo o sempre.
No Brasil, o Conselho Monetário Nacional aprovou resolução em que limita a taxa de juro do cheque dito "especial" a "apenas" 150% ao ano. Até agora a taxa média cobrada pelos bancos era de 305,9% ao ano ! A chulice do capital financeiro atinge níveis monstruosos no Brasil.
Os estúdios CIA/DIA (Central Intelligence Agency / Defense Intelligence Agency) continuam a produzir obras de ficção para nos entreter. A última é a da morte do "califa" al Baghdadi, o qual depois de ser encurralado num tunel por um cão da CIA ter-se-ia feito explodir. A obra foi apreciada com deleite na "Situation Room" da Casa Branca, que divulgou a foto do cão. A obra de ficção anterior dos referidos estúdios foi a suposta morte de Bin Laden por um comando SEAL. Em ambos os casos os cadáveres foram lançados ao mar e não há testemunhas. Por sua vez, as forças armadas russas presentes na Síria afirmaram não ter detectado movimentações militares dos EUA na região de Idleb onde teria morrido Baghdadi.
Seja como for, em termos estratégicos é irrelevante a morte deste auto-denominado "califa". Os terroristas do Daesh/ISIS/ISIL foram derrotados sobretudo pelas valentes Forças Armadas Sírias, com o apoio aéreo russo. Estes são os principais responsáveis pela derrota dos terroristas que infestavam a Síria, armados pelo imperialismo.
A Universidade do Porto teve o mérito, louvável, de abrigar a conferência intitulada Basic Science of a Changing Climate – How Processes in the Sun, Atmosphere and Ocean Affect Weather and Climate , realizada em 7-8/Setembro/18. Foi o quanto bastou para que os fanáticos da ideologia do aquecimento global entrassem em fúria histérica. Numa carta aberta ao reitor da UP, signatários que se pretendem cientistas contestam o direito de aquela universidade abrigar este evento científico.
Tais signatários arrogam-se a pretensão de serem donos da verdade e contestam o direito de alguém discutir as "suas" verdades. Nenhum destes 50 signatários é climatologista, mas isso não os impede de terem certezas. Serão baseadas na fé que os inspira? Ou serão baseadas nos polpudos financiamentos que recebem? Já há uma verdadeira indústria do aquecimento global instalada, com o patrocínio da UE.
Palavras do Tenente-Coronel Costa Mota, presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas ( AOFA), em entrevista à TVI:
É FÁCIL: em vez do negócios de milhões com aluguer de aviões, basta:
Os negócios & negociatas com serviços de protecção civil (meios aéreos, Siresp, etc)
resultam da desastrosa ideologia privatizadora que impera em Portugal. Esta levou a que
o Estado se demitisse das suas funções e despertou a sanha do capital privado
interessado em apanhar o botim. As dezenas de mortes verificadas nos incêndios
florestais deste ano são consequência do neoliberalismo imposto há muito por governos
PS, PSD e CDS.
É preciso dar meia-volta.
Os que defendem a inteligência artificial (IA) como solução para os problemas económicos padecem de uma enorme ingenuidade tecnológica. Alguns chegam até a perguntar como a IA poderia traduzir-se em crescimento económico . Na verdade, os engenheiros que sabem muito de IA & de robots pouco ou nada sabem de economia política – o que limita o seu entendimento. Eles Incidem assim em ilusões, como se o progresso tecnológico pudesse resolver a depressão económica actual. Por isso, convém repetir o b-a-bá do modo de produção capitalista:
A generalização da IA & dos robots significa um aumento da composição orgânica do capital, ou seja, da substituição de trabalho vivo pelo trabalho morto incorporado nos equipamentos. Ora, o aumento da composição organica, leva inelutavelmente à redução das taxas de mais-valia e de lucro, pois elas só podem ser extraídas do trabalho vivo. Dessa forma, o incremento da queda da taxa de lucro será um motivo ulterior para agravar ainda mais a crise actual.
É verdade que na concorrência inter-capitalista as empresas que chegam primeiro à IA e aos robots têm uma vantagem acrescida em relação aos seus competidores mais atrasados, os quais podem ser expulsos do mercado. Mas a generalização da IA e dos robots a todas as empresas poderá significar o dobre de finados do capitalismo, um sistema baseado no lucro. Não há falta de inteligência entre os tecnólogos da Inteligência Artificial – eles apenas padecem de uma visão em túnel e espalham as suas ilusões entre aqueles que os ouvem.
Os media corporativos portugueses, inclusive os jornais económicos, fizeram um silêncio quase sepulcral sobre a decisão do Parlamento holandês de rejeitar o Euro. A iniciativa de propor o abandono da Eurozona coube ao maior partido da oposição. A proposta de elaborar um relatório a respeito foi aprovada por unanimidade no parlamento holandês. Este silêncio dos media locais diz muito quanto à qualidade da informação que administram aos portugueses. Eles fazem desinformação tanto por acção (as historietas mentirosas e diversionistas, agora chamadas de fakenews ) como por omissão.
Durante anos banqueiros centrais tentaram convencer-nos de que o ouro já não tinha importância, que era um metal desmonetizado e como outro qualquer. Agora, como um raio em ceu azul, o próprio Greenspan vem defender publicamente o retorno ao padrão ouro tal como existia antes de 1913. "Se voltássemos ao padrão ouro e aderíssemos à estrutura real do padrão ouro como existia antes de 1913, estaríamos bem. Recordem que o período de 1870 a 1913 foi um dos mais economicamente agressivos que tivemos nos Estados Unidos e que foi um período dourado do padrão ouro" .
Ignorando o seu próprio papel na formação de bolhas, o ex-governador do banco central dos EUA chega a declarar: "Este é o pior período de que me recordo desde que entrei para o serviço público. Não há nada como isto, incluindo a crise de 19/Outubro/1987, quando o Dow teve uma queda recorde de 23 por cento". Ele descartou falsas narrativas de uma "recuperação" e considerou que a economia dos EUA está efectivamente em "estagnação" (sic). E concluiu: "Historicamente, as moedas fiduciárias ( fiat money) sempre acabaram assim" (sic).
A Áustria tornou-se o primeiro país da UE, após Chipre, a recorrer à directiva europeia BRRD, que prevê o salvamento interno (bail-in) dos bancos à custa dos seus depositantes. A notícia está aqui, no entanto provocou uma fraca cobertura mediática. A directiva BRRD foi posta em vigor em Portugal pela Lei 23-A/2015 . Ver também A punção das contas bancárias já foi legalizada .
"Nós injectámos cocaína e heroína no sistema" para criar um efeito riqueza e "agora estamos
a mantê-lo com Ritalin" (droga para tratar problemas de défice de atenção). Quem diz isso é
o antigo presidente do Federal Reserve dos EUA, sr. Dick Fischer. O sr. Fisher, no 7º
aniversário da crise, reconhece que o tratamento com cocaína e heroína não funcionou "apesar
do seu êxito em elevar preços de activos". O ex-presidente do banco central dos Estados
Unidos confirmou agora sua advertência anterior: "O Fed é uma arma gigante à qual já não
restam munições".
A notícia está
aqui.
Para um país arruinado e em guerra civil como a Ucrânia, governado por uma junta
nazi-fascista, o FMI anunciou um empréstimo de US$17,5 mil milhões [€15,6 mil milhões].
O FMI ao conceder este empréstimo gigantesco rompeu os seus próprios estatutos, que proíbem
emprestar a países em guerra.
Diga-se de passagem que ele será impagável.
Em contrapartida, para a Grécia o Eurogrupo resolveu condicionar os míseros €7,2 mil milhões
que já estavam acordados no memorando – a metade do dinheiro dado agora à Ucrânia – ao
cumprimento de condições impostas ao governo Syriza, que a elas se submeteu.
A disparidade de critérios mostra como opera a Elite Transnacional.
A pilhagem da Ucrânia intensifica-se em ritmo alucinante. Na noite de 7/Março/2014, um avião
misterioso decolou do aeroporto de Boryspil com 40 toneladas de ouro.
Essa quantidade corresponde às reservas do Banco Central da Ucrânia.
Do golpe de estado em Kiev saiu um governo apoiado pelos EUA e integrado por neo-nazis.
Ele está agora a pagar a factura ao imperialismo.
Está-se a ver a "libertação" que as potências ocidentais oferecem ao povo ucraniano.
A notícia está
aqui.
O último acto de Vitor Gaspar como ministro das Finanças foi um roubo a todos os trabalhadores portugueses. A Portaria 216/A/2013 foi publicada em 2 de Julho, no mesmo dia em que V. Gaspar se demitiu do Ministério das Finanças. É assinada tanto por ele como por Mota Soares, que na altura também considerava demitir-se. Essa portaria passou quase desapercebida em meio a crise política que se seguiu. No entanto, é gravíssima pois concretiza as ameaças do governo ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS). O referido diploma ordena ao Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS) que proceda à substituição dos activos em outros estados da OCDE por dívida pública portuguesa até ao limite de 90% da carteira de activos do Fundo. Ou seja, o dinheiro pertencente aos trabalhadores, acumulado naquele Fundo para servir a Segurança Social, será lançado à voragem do financiamento da impagável dívida pública portuguesa. Este governo moribundo até o último minuto cumpre as imposições da Troika. E o governo recauchutado que eles pretendem seria a continuação deste.
"O Estado deve ao Estado rendas de edifícios que o Estado vendeu ao Estado para que o défice do Estado fosse menor e a dívida do Estado parecesse que não era do Estado". Se não entendeu na primeira leitura, tente uma segunda no Jornal de Negócios . A conclusão que se tira de tudo isto é que as trafulhices do governo Sócrates continuam imparáveis no governo do sr. Passos Coelho. As teias tecidas são fortes, as conivências PS-PPD ainda maiores e a vontade política de por tudo em pratos limpos é escassa. Por que é que pouco se fala das PPPs?
Até Dezembro/2010 resistir.info tinha um acordo de parceria com a Amazon.fr. Era um serviço adicional que prestava aos seus leitores e que lhe permitia receber uma pequena comissão na venda de livros, discos e outros produtos daquela empresa.
Este acordo é agora rompido devido à atitude censórea da Amazon em relação ao Wikileaks. Doravante resistir.info recusa-se a colaborar com a Amazon e defende o boicote à referida empresa: não lhes comprar mais livros, discos ou quaisquer outros produtos.
Resistir.info segue, assim, o apelo contido na carta aberta de Daniel Ellsberg , em que condena a covardia e o servilismo da Amazon ao terminar abruptamente a hospedagem do Wikileaks no seu servidor devido a pressões de um senador dos EUA. Resistir.info sabe que sofrerá uma penalização financeira com a ruptura pois perderá as comissões acumuladas naquela empresa. Para reduzi-la solicita o apoio dos seus leitores.
Os mesmos indivíduos que assinaram o Tratado de Maastricht; os mesmos que defenderam com entusiasmo a perda da soberania monetária portuguesa com a adesão ao Euro; os mesmos que efectuaram privatizações selvagen; os mesmos que destruíram as duas maiores conquistas da Revolução de Abril – o Sector Empresarial do Estado e a Reforma Agrária –; os mesmos que alegremente endividaram o país de forma alucinante; os mesmos que dilapidaram as reservas ouro do Banco de Portugal (em 31/Dezembro/1974 havia 865.936 kg); os mesmos que promoveram a desindustrialização, com a destruição do tecido produtivo nacional e a liquidação de panos inteiros da economia (construção naval, siderurgia, pescas, metalurgia pesada, ...); os mesmos que restabeleceram em Portugal o capitalismo monopolista e financeiro; os mesmos que põem Portugal a reboque do imperialismo/NATO fornecendo-lhe tropa para ocupar o Afeganistão; os mesmos que depauperaram os trabalhadores piorando drasticamente a repartição do rendimento nacional; os mesmos que defenderam e defendem projectos ruinosos como a construção de estádios para o jogo da bola ou de um novo aeroporto inútil; os mesmos que carpinteiraram o PEC a fim de tentar disfarçar o descalabro e agravar ainda mais a situação; os mesmos que conduziram ao actual estado de estagnação económica (crescimento previsto do PIB de 0,3% em 2010); estes mesmos indivíduos fingem-se agora muito surpreendidos quando as agências de rating degradam a classificação portuguesa. São eles os dirigentes do PS, PPD/PSD & CDS. Eles falam em "contágio" da Grécia. Mas a peste está neles, não nos gregos.
Quem começou o terrorismo no conflito árabe-israelense?
"ADVERTÊNCIA "Embora a Biblioteca de Santa Cruz faça todos os esforços para proteger a
sua privacidade, sob a Lei Pública Federal 107-56, USA PATRIOT ACT, os registos dos
livros e de outros materiais emprestados por esta biblioteca podem ser obtidos por
agentes federais.
"Aquela lei federal proíbe os funcionários da biblioteca de o informarem se
agentes federais obtiveram registos sobre a sua pessoa. Questões acerca desta política
deveriam ser dirigidas ao Procurador Geral John Ashcroft, Departamento da Justiça,
Washington, D.C. 20530".
"...sob certas condições, os capitalistas privados inevitavelmente controlam, directa ou indirectamente, as principais fontes de informação (imprensa, rádio, educação). É então extremamente difícil, e na maior parte dos casos na verdade quase impossível, para o cidadão individual chegar a conclusões objectivas".
Albert Einstein, no seu ensaio de 1949 Porquê o socialismo .
Henry Kissinger: "O desafio básico é que a chamada globalização é realmente um outro nome para o papel dominante dos Estados Unidos". Palestra no Trinity College, Dublim, 12/Out/99.
Em 1996, depois de cinco anos de sanções e de persistentes bombardeamentos contra o Iraque, o repórter da CBS Lesley Stahl fez a seguinte pergunta à embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Madeline Albright:
— Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreu (em consequência da política americana contra o Iraque). Valeu a pena pagar esse preço?
Resposta de Madeline Albright:
— Nós pensamos que valeu a pena.José Martí
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